Psicanálise da vida cotidiana – A Marcel Proust – 26/04/17

Cores, tintas, glissandos, semibreves.

Pinturas, detalhes, uma prosa mais que poética.

Memórias Involuntárias, sonhos.

Uma singela Madeleine.

Música de Câmara, violinos.

Swann não era erudito.

O vazio da Burguesia, denunciava a futilidade egoica.

La Belle Époche, Salvaram-se poucos.

Debussy, Stravinski, Proust, James Joyce, Picasso.

Os poetas são cegos e surdos.

Veem e escutam, olhos e ouvidos internos,

apreendem o Inconsciente.

Proust chorou com o tempo, perdido.

Afinal acordou, o Presente Descoberto.

Albertine era quem?

A mãe, o amante, a amante?

Tudo acabou num Luto.

Abriu-se, dessa maneira a possibilidade de escrever um outro Romance.

(elaboração do Luto)

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