Psicanálise da vida cotidiana – Vida Morte Ressurreição – 29/03/17

As poderosas vozes desafinaram no Côro dos Comuns.

O rio sugou o que era, quando ele mergulhou.

O meu outro é o Futuro, presente do Eu?
As lágrimas não podiam romper a Armadura do Cavaleiro.

A vida morre hoje, Ressuscitará?
A ferida dada pelo amante deixou o rastro perene da Mágoa Maior.

O puro amor foi o do Seio da Mãe.
Purezas e impurezas desenvolvem o Eu.
Morrer, só se sente durante a própria vida, ressuscitar também é um atributo de vitalidade.

 

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